segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Em MT, pescador fisga peixe com mais de 38 kg no Rio Teles Pires

Peixe de 38 quilos fisgado no Rio Teles Pires seria da espécie tambaqui. (Foto: Nativa News)
Pode até parecer história de pescador, mas James Antônio de Souza, morador de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, pescou um tambaqui de 38,4 quilos no Rio Teles Pires, no último fim de semana. “Eu sei que pescador é danado, gosta de exagerar, mas eu fiz questão de tirar foto para provar que eu consegui pegar um peixão”, comemora o paranaense de 45 anos. O peixe foi doado nesta terça-feira (12) para a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae) do município.

James contou, em entrevista ao G1, que pesca por lazer desde criança e que o esporte é uma tradição na família. “Aprendi a pescar com meu pai. É uma coisa que eu amo fazer. Há mais ou menos uns sete anos eu resolvi que queria pescar um peixe grande, e desde lá eu venho tentando. Em 2012 consegui pegar um de 32 kg e no ano passado foi um de 34 kg. Mas quando eu vi esse, realmente me surpreendi, ainda mais por ser um peixe de escama”, lembrou o pescador.
Segundo ele, o peixe foi capturado na madrugada de domingo (10) em uma região do Rio Teles Pires, distante aproximadamente 64 km de Alta Floresta. Na ocasião, a esposa, o filho de 21 anos e a nora estavam com ele e o ajudaram a retirar o peixe da água. “A gente estava no flutuante [espécie de plataforma para pesca], mas quando o pegamos com a carretilha, subimos no barco e fomos seguindo o peixe. Isto porque peixes grandes assim são fortes, e aí tem que deixá-los cansados para conseguir pegar”, explicou James. O pescador relatou que foram precisos mais de 35 minutos para “acalmar o gigante”.
O pescador conta que o segredo foi utilizar pão de queijo como isca. “Esse tipo de peixe gosta de massa, então eu trago sempre mandioca, pão ou pão de queijo. Eles são bem enjoados”, brincou James. O morador de Alta Floresta disse que costuma pescar todos os finais de semana com a família e com amigos. “Mesmo que tivessem me oferecido, eu não teria vendido o peixe. Eu pesco por lazer mesmo. Pra mim foi muito mais gratificante doá-lo para a Apae”, destacou
Fonte - G1

CHAPADA DOS GUIMARÂES - MT





EXTRAÇÃO DE AREIA RIO CUIABÁ.


Onça Pintada Alta Floresta-MT (Bacia amazônica).


 Alta Floresta-MT (Bacia amazônica).

Calendario lunar 2014.


domingo, 17 de agosto de 2014

Pacu


Esse foi Fisgado no Rio São João em Nova Monte Verde - MT

Nome popular : Pacú Nome cientifico: Piaractus mesopotamicus ( pacu - bacia do Prata), Piaractus brachypomus ( pirapitinga - bacia amazônica; caranha - bacia amazônica Araguaia- Tocantins)

Distribuição geográfica: Bacias Amazônicas, Araguaia- Tocantins e Prata

Descrição: Peixes de escamas. Existem várias especies que também recebem o nome de pacu ( pacu- branco, pacu- comum, pacu- prata, pacu- borracha, pacu- carupeté etc.). tanto o pacu quanto a pirapitinga ou caranha são especies de grande porte.

A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80cm de comprimento e 29kg, embora não seja muito comum encontar exemplares desse porte.

São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo molariformes.

Pacu é o nome geral dado a várias espécies de peixes caracídeos da subfamília Serrasalminae, que também inclui as piranhas.

São típicos do pantanal sul-matogrossense, dos rios amazônicos e bacia do Prata em geral. Alimenta-se de frutos, caranguejos e de detritos orgânicos encontrados na água. Atinge 15 kg de peso, comum até 8 kg. São praticadas duas formas diferentes de pesca: na vara de bambu, fisgada com frutos (tucum, laranjinha ou genipapo) ou pesca apoitada com isca de caranguejo.

No Brasil existem mais de trinta espécies de Pacú, sendo que pode ser encontrado em quase todo o território nacional. Porém , é mais pescado no Pantanal Mato-grossense e Amazônia.

Freqüenta rios e lagoas nas épocas de cheia, onde come quase de tudo, vegetais, frutas, peixes, etc.

Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.

Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos.

Imagens Jair Andrey

Jacus


Esses Jacus foram Fotografados em Nova Monte Verde-MT

Penelope é um género de aves craciformes (anteriormente galliformes), que contém quinze espécies. O grupo é encontrado na América Central e América do Sul, onde habita zonas de florestas. No Brasil, recebem o nome popular de jacu; nos Estados Unidos da Américade guans, e nos países de língua espanhola, de pava. Sete espécies ocorrem no Brasil.
Os jacus são aves de grande porte, que podem atingir 85 cm de comprimento. A cauda é longa e arredondada, bem como as asas. O pescoço é relativamente longo e termina numa cabeça pequena. A pele em torno dos olhos está exposta e tem uma cor azulada, na maioria das espécies. Os jacus têm um papo vermelho e saliente na zona da garganta. A plumagem é uniforme e escura, em geral preta (ou uma cor 'chumbo') e com um aspecto escamado. Este efeito é produzido pelas penas do dorso e peito, que são debruadas a branco. A generalidade dos jacus têm patas avermelhadas.
"Jacu" vem do termo tupi ya'ku1 .
Imagens. Jair andrey

Tambacu.


Esse foi Fotografado no Rio Salobra Nobres-MT.

Tambacu é um peixe híbrido entre tambaqui (Colossoma macropomum) e pacu-caranha (Piaractus mesopotamicus)1 2 . Foi criado para combinar o maior crescimento do tambaqui e a resistência ao frio do pacu. Usa-se ovas de tambaqui e semem de pacu em reprodução artificial

Imagens. Jair Andrey

Piraputanga.

Essas foram Fotografadas no Rio Salobra Nobres-MT.

No Mato Grosso, onde é popularmente chamada de pêra, a Piraputanga é muito apreciada na culinária pois sua carne é saborosa e, quando cozida possui uma coloração avermelhada, o que faz algumas pessoas acreditarem que durante o preparo o extrato de tomate foi utilizado como tempero.
Nome científico

Brycon microlepis.

Distribuição geográfica

Sua espécie é distribuída na Bacia do Paraná-Paraguai e na região Centro-Oeste.

Habitat

O Piraputanga habita pequenas correntezas, remansos de corixos, à beira dos rios, poços e embaixo de árvores frutíferas.

Alimentação

É um peixe omnívoro, alimentando-se de pequenos peixes, frutos, flores e insetos.

Reprodução

Realiza migração reprodutiva, que ocorre de novembro da dezembro/janeiro.

Características     

O Piraputanga é um peixe de escamas, com carne bastante apreciada. Possui dentes tricúspides, dispostos em três fileiras no pré-maxilar. Tem o corpo alongado e um pouco comprimido. Quando retirado da água, a sua cor é amarelada, já a nadadeira caudal é vermelha, com uma faixa preta que começa no pedúnculo caudal e chega até os raios centrais da nadadeira caudal. As demais nadadeiras são alaranjadas. As escamas do dorso são claras no centro, com as bordas escuras. Apresenta uma mancha umeral escura e arredondada. Pode atingir 50 cm de comprimento e 3 Kg de peso.

Leia mais: http://www.cpt.com.br/cursos-criacaodepeixes/artigos/peixes-de-agua-doce-do-brasil-piraputanga-brycon-microlepis#ixzz3Agan7cvr

Imagens Jair andrey

As Arraias de Água Doce

 Essa foi fisgada no Rio Cuiabá em Nobres-MT,
Essa outra foi vista no rio Salobra em Nobres-MT.

Existem 3 gêneros de arraias de água doce, diferenciadas pelo número de raios peitorais: Plesiotrygon (80), Potamotrygon (95) e Paratrygon (110), com cerca de 20 espécies no total. As mais encontradas tanto nos rios quanto à venda no Brasil são as Potamotrygon. Quatro espécies desse gênero são comercializadas em grandes quantidades. As do gênero Paratrygon são conhecidas também como arraias de antena.
Em alguns países do mundo é comum se apresentar o gênero Dasyatis, cujas espécies habitam água salobra, como raias de água doce. Muitos animais destas regiões que possuem cerca de 1/4 de água salgada e o restante doce realmente sobrevivem em água doce, porém não se pode assumir que elas sobreviverão em boas condições, nem que elas não sofrerão restrição de tempo de vida por causa disso. Apesar da baixa possibilidade de se encontrar animais deste gênero no Brasil, é importante se assegurar da espécie adquirida.
No Rio Negro, um dos rios da Bacia Amazônica onde vivem as espécies mais encontradas em cativeiro e de mais fácil manutenção (como a P. motoro) vivem em águas bem ácidas (chegando a extremos como pH 5.0!) com fundo lodoso e rico em folhas em decomposição. Já as arraias asiáticas (como a P. 58, a arraia chinesa, e a raia de bolas brancas, P. leopoldi) preferem uma água dura e básica, mas vivem em rios com composição do fundo semelhante.
Manejo da Arraia

A existência do ferrão é um agravante: sempre fique atento no manejo, o veneno é bem desagradável e o ferimento pode causar várias reações desde infecções até a morte em caso de choque anafilático. O ferrão é trocado aproximadamente de 6 em 6 meses, em uma boa parte do tempo é possível acompanhar o crescimento da nova arma.
Alguns criadores utilizam mangueiras de distribuição de ar (lembra dos velhos tempos da bombinha de ar e pedra porosa?) para encapar o ferrão, assim evitando acidentes no manejo. Esta é uma forma que se desenvolveu para se manipular (ou PERTURBAR) o animal com menos riscos, porém o ferrão novo cresce sem que o velho seja solto, então durante um bom período do tempo o animal possui 2 ferrões, o que gera mais trabalho. Como a manutenção exige pouca ou até mesmo nenhuma interação física homem-animal, é mais arriscado encampar o ferrão a cada 6 meses do que deixar o animal em paz, sem contar que é menos estressante.

Alimentação

Alimentam-se facilmente. São carnívoras, na natureza basicamente comem anelídeos, vermes, insetos e peixes. No aquário podem ser alimentadas com pequenos peixes, bolinhas de patê de fígado, minhocas, larvas de tenébrio, zoophobas e camarões de água doce (muito apreciado). Animais recém adquiridos que entraram em processo de anorexia (recusa de alimentos) costumam voltar a comer quando se oferece camarões ou minhocas vivas.
É muito simples acostumar um exemplar a comer na mão: com o animal já estabilizado no aquário, pegue um pedaço de comida palatável (com sabor agradável, que ela goste) e mostre a comida ao peixe, que provavelmente irá atrás. Muito cuidado com essa brincadeira, primeiro pelo perigo do ferrão, depois pela sujeira que é enfiar a mão constantemente no aquário. Depois da alimentação é ideal retirar todos os restos de comida com uma rápida sifonagem.

Reprodução

Apesar de ser difícil a reprodução em cativeiro (mais por causa do tamanho do que por outro motivo) ela é bem documentada e muitos aquaristas americanos, europeus e instituições de pesquisa destes animais conseguem com relativa facilidade. São ovovivíparas (ou vivíparas, já que a primeira expressão está caindo em desuso), atingem a maturidade sexual aos 2 anos, e geram uma prole de até 10 filhotes (na média cerca de 4) por temporada. O macho apresenta o clásper, um par de órgãos sexuais localizado entre a nadadeira anal e o "rabo", semelhantes a dois pênis paralelos, um de cada lado da cauda, muito evidente quando se compara os sexos, e visível inclusive em um animal impúbere.
O grande problema é que não se tem definido os fatores que desencadeiam a reprodução (como o fotoperíodo, a temperatura da água, pH e a variação destes fatores), mas sabe-se que é imprescindivel uma qualidade de água excelente com baixíssimas e estáveis quantidades de nitritos e nitratos. O acasalamento é razoavelmente violento, e não raro a fêmea se machuca com relativa seriedade. Nestes casos é aconselhável cuidados preventivos para que os ferimentos não infeccionem. A gravidez dura cerca de 3 meses.

Imagens. Jair Andrey

A influência da lua em pescarias de água doce.

Todo pescador sonha com um grande dia de pesca. Mas será que  é possível planejar esse dia com antecedência para apreciar uma boa pescaria, pegar mais que o normal, e voltar para casa se sentindo 100% feliz?  Procurei em diversos sites de pescas e pesquisei sobre as fases da lua. Existem muitas teorias, cada uma baseada nas experiências pessoais dos pescadores. Uma em particular me agradou bastante e vou compartilhar com vocês, foi do pescador amador americano David Rose sobre pescarias em água doce:
Se baseando em minhas pesquisas pessoais em torno dos meus melhores dias de pesca, acredito que sim a lua influencia nas pescarias. Quando comecei a pescar, o melhor dia era o que se encaixasse em meu horário. Tentei iscas, anzóis, chumbadas, novas técnicas e outros gastando uma pequena fortuna em minha jornada para descobrir como melhorar minhas pescarias. Foi quando ouvi sobre a "Teoria Lunar" ou "Pescaria pela fase da lua" como a maioria fala, não acreditei muito no começo mas resolvi tentar. O que eu ouvi me pareceu extremamente complicado. Todos os fatores precisavam ser minuciosamente checados e o predador procurado precisaria estar na flor d’água na hora certa para tornar a pescaria um sucesso. Será que eu teria força de vontade para levar meu hobby tão a sério? Digamos que a curiosidade me convenceu…
Para me ajudar a determinar se existia alguma verdade no efeito da lua sobre os melhores dias de pesca, realizei um diário de todas as pescas que fui durante um período de 18 meses. Documentei cuidadosamente todas as informações relacionadas às fases da lua, condições do tempo e resultados das pescarias. O que descobri me convenceu que pescar de acordo com a fase da lua realmente funciona. Mas, eu também descobri que essa teoria não é nem um pouco complicada como muitos nos dizem.
Como funciona a teoria de pescar de acordo com as fases da lua?
Todo pescador sabe que os melhores horários para se pescar são quando os peixes estão se alimentando. A tendência disso acontecer é durante o amanhecer e durante o anoitecer, mas existem dois períodos que passam despercebidos por muitos com frequência, o "nascer da lua" e "Pôr da lua". Porque a lua tem efeito sobre uma variedade de fatores que envolvem os peixes, incluindo o tipo de alimento que eles caçam. Esses períodos juntamente com as fases da lua são o que determina a alimentação dos peixes. Entendendo isso e escolhendo horários em que o amanhecer/anoitecer e o nascer/por da lua coincidam com as fases de lua nova ou lua cheia (100%) você irá aumentar muito a chance de uma boa pescaria. É claro, assumindo que existam peixes na área.
Escolhendo os melhores horários para pescar
Não existe nada de complicado nisto, é só uma questão de escolher horários em que a lua e o sol irão nascer ou se pôr. Os peixes são mais ativos durante 90 minutos em torno de cada um desses eventos, ou seja, são 45 minutos antes e 45 minutos depois desses quatro pontos do dia. Pescando durante esses 4 períodos irá lhe ajudar a realizar grandes pescarias, mas você deve planejar com cuidado para garantir que estará na beira do rio durante estes 4 períodos em dias de lua nova ou lua cheia. Você poderá aproveitar essas brechas para jogar sua linhada na água e pescar como você nunca pescou antes. Se você tiver que escolher entre nascer do sol/Pôr do sol e nascer/pôr da lua, sempre escolha a lua, pois a lua exerce uma maior influência sobre o comportamento dos peixes.
A maioria dos pescadores sempre soube que os peixes são mais ativos durante o amanhecer e o anoitecer, porém as atividades dos peixes durante o nascer e o pôr da lua passam despercebidos porque estes eventos geralmente não são perceptíveis na luz. O nascer e o pôr da lua são praticamente invisíveis e geralmente são escondidos por nuvens. Sem conhecimento sobre os horários corretos em que a lua nasce e se põe, dois dos melhores períodos de pesca do dia serão perdidos todos os dias.
Quando planejar sua pescaria de acordo com a fase da lua, existem outros fatores que também devem ser considerados:
Tempo - Mudanças severas no tempo têm impacto no modo como os peixes se alimentam. Quando uma tempestade ou chuva muito forte está para acontecer ou acabou de passar, é uma boa hora para se pescar. Se quando isso acontecer você estiver no local de pesca, você estará em um bom momento. No entando, se uma frente fria se aproximar, os peixes provavelmente irão para o fundo e se tornarão inativos.
Estações do tempo - A maioria dos peixes se comporta mais ferozmente e mordem as iscas com mais vontade durante períodos de transição de estacões, na transição do inverno para a primavera e ao final do verão são os melhores períodos de pesca.
Agora que você sabe que realmente funciona pescar de acordo com as fases da lua, não existe razão para você não utilizar este conhecimento e ter sucesso em suas próximas pescarias, pegue seu molinete e fique de prontidão durante os melhores períodos de pesca. É muito fácil e funciona! Mande-nos seus resultados!!!
Fonte.http://www.pescacomaventura.com.br/
Imagens. Keite Patricia